4 exemplos de apoio às brincadeiras infantis em bairros de baixa renda
Garantir o direito das crianças ao brincar nos espaços urbanos vai muito além da construção de parques e playgrounds.
Confira nossa conversa com José Alexandre Scheinkman sobre a economia da reconstrução e os desafios do desenvolvimento econômico sustentável no Brasil.
17 de julho de 2024Para conversar sobre a economia da reconstrução e, também, a reconstrução da economia, falando sobre os desafios do desenvolvimento econômico sustentável no Brasil e a situação do Rio Grande do Sul após as enchentes, recebemos José Alexandre Scheinkman, um dos maiores economistas do Brasil.
Nascido no Rio de Janeiro, José Alexandre foi aluno do Colégio Pedro II e do Instituto de Matemática Pura e Aplicada e fez PhD em Economia pela Universidade de Rochester. É professor de economia da Universidade Columbia (cadeira Charles e Lynn Zhang), professor emérito de economia da Universidade Princeton (cadeira Theodore Wells ‘29) e pesquisador associado do NBER (National Bureau of Economic Research). No passado, foi chefe do departamento de economia e professor da Universidade de Chicago, professor visitante do Collège de France e Vice-Presidente no Financial Strategies Group do Goldman Sachs.
Scheinkman é membro da National Academy of Sciences, membro correspondente da Academia de Ciências do Brasil e membro dos conselhos de administração da Cosan SA e StoneCo.
Disponível também em:
Quer participar ao vivo das gravações do podcast? Seja nosso apoiador premium.
A crise urbana – José Alexandre Scheinkman
José Alexandre Sheinkman no programa Roda Viva (2005)
“Fui orientador de um Prêmio Nobel de Economia”
Podcast LADO B – O poder da cópia, por José Scheinkman
The Problem with FEMA No One Is Talking About
Somos um projeto sem fins lucrativos com o objetivo de trazer o debate qualificado sobre urbanismo e cidades para um público abrangente. Assim, acreditamos que todo conteúdo que produzimos deve ser gratuito e acessível para todos.
Em um momento de crise para publicações que priorizam a qualidade da informação, contamos com a sua ajuda para continuar produzindo conteúdos independentes, livres de vieses políticos ou interesses comerciais.
Gosta do nosso trabalho? Seja um apoiador do Caos Planejado e nos ajude a levar este debate a um número ainda maior de pessoas e a promover cidades mais acessíveis, humanas, diversas e dinâmicas.
Quero apoiarGarantir o direito das crianças ao brincar nos espaços urbanos vai muito além da construção de parques e playgrounds.
Nem tudo o que é prometido em termos de infraestrutura e serviços acaba sendo entregue pelas intervenções. Já a sensação de segurança, endereçada indiretamente pelas obras, pode aumentar, apesar de os problemas ligados à criminalidade persistirem nas comunidades.
Confira nossa conversa com Ricky Ribeiro e Marcos de Souza sobre o Mobilize Brasil, o primeiro portal brasileiro de conteúdo exclusivo sobre mobilidade urbana sustentável.
A criação de novas rotas de transporte informal pode ajudar a atender às necessidades de deslocamento de muitas pessoas.
Uma série de semelhanças entre a capital paulista e a guatemalteca, como a violência e a desigualdade social, levou ambas a um polêmico ranking de cidades mais feias do mundo. A coincidência me pareceu um convite para compararmos dois “bairros planejados” dessas cidades: o Jardim das Perdizes, em São Paulo, e Cayalá, na Cidade da Guatemala.
O filme Dias Perfeitos destaca os banheiros públicos de Tóquio enquanto promove reflexões sobre a vida na cidade.
Estudo que compara o modelo de financiamento público com o baseado nas Operações Urbanas Consorciadas (OUC) mostra resultados igualmente desafiadores.
Como podemos deixar de incentivar o desenvolvimento suburbano disperso e monótono, para promover a criação de cidades vivas, responsivas e acessíveis?
As cidades, com sua capacidade de utilizar recursos de forma inovadora, impulsionam o desenvolvimento humano.
COMENTÁRIOS