Anti-cidades digitais?
Promoções e praticidade do comércio eletrônico podem esconder impactos negativos da modalidade para a vida urbana das grandes cidades.
O Caos Planejado encerra esse ano com muito a comemorar. Confira quais artigos bombaram por aqui em 2023
25 de dezembro de 2023Chegamos a mais um fim de ano! E que ano, hein?
Como não poderia deixar de ser, nosso agradecimento vai para os apoiadores e demais membros da comunidade do Caos Planejado. Tudo que fazemos aqui só é possível graças a vocês!
Nos faltam palavras para expressar o quão importante é esse apoio para a manutenção de um debate plural e amplo sobre uma nova forma de ver nossas cidades. É um prazer, para todos nós da equipe do Caos Planejado, fomentar esse espaço de troca de conhecimentos e boas práticas.
Nós chegamos ao fim de 2023 com mais de 100 artigos, mais de 200 colunas e 17 episódios de podcast publicados. Contribuímos com iniciativas importantes como uso útil de espaços ociosos abaixo de viadutos em Porto Alegre, a vinda do urbanista Alain Bertaud ao Brasil para o lançamento do livro “Ordem sem Design“, o 1º Encontro Cidades Responsivas e muito mais.
Outro destaque é a nossa parceria com a ArchDaily que se manteve firme e forte pelo terceiro ano seguido, com diversos artigos nossos sendo publicados pela plataforma.
Novamente, tudo isso só é possível graças a nossa rede de apoiadores. Assim, convidamos você, leitor, a se tornar um apoiador do Caos Planejado. A partir da sua contribuição, você passa a receber benefícios exclusivos, como participação em encontros e gravações do nosso podcast, sorteios, descontos e mais.
Sem mais delongas, vamos à nossa lista de artigos mais lidos em 2023!

Como a evolução de Nova York explica a perda de densidade de Manhattan ao longo dos últimos cem anos?
Artigo de Thiago Jardim.

Embora vendidas como obras de mobilidade urbana, investimentos em ampliação da capacidade viária não são, nem serão, suficientes para resolver os problemas de mobilidade urbana das cidades.
Artigo de Ruan Victor Amaral.

Segundo o Censo 2022, as cidades médias (100 mil a 499 mil habitantes) ganharam 8,3 milhões de habitantes.
Artigo de André Sette.

Será que, em alguns anos, teremos que fazer um programa de incentivo a novas moradias? O Reviver Leblon?
Artigo por Rogerio Godfeld Cardeman.

O que justifica um gasto de quase R$ 300 milhões em um túnel, com demanda estimada de apenas 3 mil usuários por dia?
Artigo por ObMob Salvador.

Densidade demográfica, desenvolvimento humano e preço do m²: algumas reflexões a partir de uma análise dos dados dos distritos paulistanos.
Artigo de Vitor Meira França.
Esses foram nossos artigos mais lidos em 2023 por vocês. Que em 2024 possamos continuar trazendo um novo olhar sobre as nossas cidades. O Caos Planejado deseja a todos boas festas!
Somos um projeto sem fins lucrativos com o objetivo de trazer o debate qualificado sobre urbanismo e cidades para um público abrangente. Assim, acreditamos que todo conteúdo que produzimos deve ser gratuito e acessível para todos.
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Quero apoiarPromoções e praticidade do comércio eletrônico podem esconder impactos negativos da modalidade para a vida urbana das grandes cidades.
Segundo pesquisa, a sinalização voltada a motociclistas não pode ser considerada a causa principal para a queda no número de acidentes na capital paulista.
O crescimento urbano do Rio de Janeiro proporcionou encontros, produtividade e novas ideias.
Quer saber se uma cidade está prosperando? Comece com uma ida ao banheiro.
Confira nossa conversa com o professor André Dias e a fundadora do projeto Mãos Invisíveis, Vanessa Lima, sobre os desafios para lidar com as pessoas em situação de rua no Brasil.
O controle que as organizações criminosas exercem sobre territórios informais no Brasil está ligado à configuração desses espaços e ao planejamento urbano.
O gradil foi instalado sem qualquer consulta pública, sem projeto técnico e interfere radicalmente no acesso e na visibilidade do local. Cercar é a representação máxima de uma visão de cidade excludente.
Com densidade e mistura de usos, Senáḵw é um empreendimento que pretende beneficiar povos nativos e ampliar o acesso à moradia com um modelo de financiamento que oferece lições importantes para as cidades.
Quando nossas intuições básicas e crenças populares sobre o mercado imobiliário estão equivocadas, não é possível encontrar soluções concretas.
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